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Tiago Nogara

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais (PPGRI), da Universidade de Brasília (UnB).


Distintamente dos países europeus, onde o nacionalismo exprimia os interesses do grande capital em seus esforços de expansão (e daí o neocolonialismo empreendido pelos regimes fascistas), na América Latina o nacionalismo se desenvolveu em oposição aos interesses imperialistas dos EUA. Daí que o nacionalismo-popular latino-americano confundisse, no espectro político, os paradigmas de direita e esquerda: do justicialismo peronista, surgiriam tanto a Alianza Anticomunista Argentina (conhecida como Triple A), milícia de extrema-direita, quanto os Montoneros, guerrilheiros marxistas; do varguismo, ascenderiam tanto os quadros políticos do Estado Novo e da Ditadura Militar quanto o trabalhismo esquerdista de Leonel Brizola. E se os comunistas tachavam Perón de fascista, as oligarquias o acusavam de ser comunista, e o mesmo ocorria com Vargas. E ainda que o socialismo militar do MNR e da Radepa, na Bolívia, tenha se identificado mais com as ideologias das direitas europeias e o nacionalismo cubano de Fidel com o marxismo-leninismo, ambos expressavam uma tendência que, na América Latina, constituiu a mais fiel e fidedigna força revolucionária do século XX: o nacionalismo.
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