Comentário sobre droga é vexame na voz do ministro da educação

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Não por serem Lula ou Dima Rousseff – que fossem outros os alvos da deselegância e grosseria de Abraham Weintraub –, o comentário incompatível com a importância do cargo deveria implicar a demissão sumária desse ministro da Educação. Como cidadão, jornalista ou analista de políticas públicas, jamais poderia ficar repassando brincadeira de mau gosto com a foto que circula por aí de Bolsonaro descendo do avião como sendo a retirada da droga do avião. Isso, em respeito à pessoa e à instituição da Presidência da República.

Weintraub disse que “no passado o avião presidencial já transportou drogas em maior quantidade (…)”, referindo-se aos pesos de Lula e Dilma. Longe de ser mero formalismo da fidalguia política, trata-se de elevar o nível do debate sobre os episódios da política e do próprio processo de políticas públicas, a fim de não se incorrer na baixaria que caracteriza as mensagens disseminadas pelos robôs digitais em apoio a Bolsonaro.

Afinal, a crítica séria feita por diferentes setores ao atual governo se procede mais em relação aos atos praticados e propostas de políticas públicas, bem como à sua inação em diferentes áreas de problemas, do que pela figura caricatural do presidente nostálgico por uma ditadura do passado.

Qualquer um pode alimentar amor ou ódio por figuras públicas da política ou de outras áreas, mas o debate democrático requer reflexão, firmeza e serenidade durante os embates, tanto teóricos como práticos, sobre disputas por programas de políticas – e não sobre perfis de personalidades ou modelos mentais. Isso, além, obviamente, da necessidade da denúncia e do combate contra arbitrariedades e intenções que procuram restringir ou calar iniciativas democráticas.

No caso de Abraham Weintraub, não se trata também de açodamento por sua personalidade antipática ou pernóstica, figura sem carisma ou semblante de credibilidade. Mas sim por sua incompetência demonstrada em lidar com assuntos sérios, de grande repercussão, demonstrada desde quando assumiu o cargo. Faltam-lhe habilidade e postura de homem público para tratar de episódio impactante perante a opinião pública e, que de uma forma ou de outra, no caso do militar preso, está interpenetrado a objetos concernentes a diferentes ministérios. Era a oportunidade, como ministro da Educação, para, por exemplo, promover debate pedagógico, tipo iniciativa de educador, e não um desarranjo verborrágico.

Seria ocioso gastar muitas palavras aqui para dizer que, em vez de perder tempo nas redes sociais como um adolescente afoito e impulsivo, vociferando ofensas contra ex-presidentes, esse ministro da Educação deveria estar ocupado com os graves problemas da educação.

Ao afirmar ser “inaceitável” o episódio de um militar da Aeronáutica preso por tráfico internacional usando avião oficial do governo, Jair Bolsonaro demonstra em tese a indignação que o caso merece – caso, aliás, merecedor ainda de outras atitudes e ações destinadas, por exemplo, a apurar quem mais está envolvido nesse tipo de prática de usar aeronaves oficiais para tráfico de drogas. Claro que não se trata de um caso isolado, diferentemente do que afirmou o ministro da Justiça, Sérgio Moro. A sociedade não é burra – e é de se imaginar a repercussão no âmbito de setores militares preocupados com sua imagem perante o resto da sociedade.

Da mesma forma, é inaceitável a presença de um ministro da Educação deste quilate, que, no mínimo, se tivesse ficado calado, teria dado uma ótima contribuição. Por ser ou não Bolsonaro o capitão deste governo, fato é que a composição deste é, realmente, de “quinta categoria”, para usar uma expressão do candidato derrotado no segundo turno das últimas eleições.

  1. Péssima educação básica!
    Desemprego; atraso; falta de investimento. A carestia começou com a dilma…

    O PT sempre (ou melhor: já durante um bom tempo e bem longo) viveu de clichês publicitários, apenas e nada mais. O PT é de uma pobreza enorme sem os clichês e frasezinhas. . A entrevista não foi diferente. Ao estilo de:

    “Muito engana-me, que eu compro”

    Nós todos apreciamos consumir alguma coisa, com certa constância. Então isso é bom.

    Eis:
    Vive o PT© de clichês publicitários bem elaborados por marqueteiros.
    Nada espontâneo.
    Mas apenas um frio slogan (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Não tem nada a ver com um projeto de Nação.
    Eis aqui a superficialidade do PETISMO:

    0.“Coração Valente©”
    1.“Pátria Educadora©” [Buá; Buá; Buá].
    2.“Haddad agora é verde-amarelo ®” [rsrsrs].
    3.“A Copa das Copas®”
    4.“Fica Querida©”
    5.“Impeachment Sem Crime é Golpe©” [lol lol lol]
    6.“Foi Golpe®”
    7.“Fora Temer©”
    8.“Ocupa Tudo®”
    9.“Lula Livre®”
    10.“®eleição sem Lula é fraude” [kuá!, kuá!, kuá!].
    11.“O Brasil Feliz de Novo®”
    12.“Lula é Haddad Haddad é Lula®” [kkkk]
    13.“Ele não®”.
    14.“Controle social da mídia” (hi! hi! hi!): desejo do petismo.
    15.“LUZ PARA TODOS©” (KKKKK).
    16. (…e agora…):
    “Ninguém Solta a Mão de Ninguém ©”

    17.
    “SKOL®: a Cerveja que desce RedondO”.

    PT© é vigarista e
    é Ersatz.

    PT Vive de ótimos e CALCULADOS mitos publicitários.
    É o tal de: “me engana que eu compro”.

    Produtos disfarçados, embalagens mascaradas e rótulos mentirosos. PT!

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